que acontece na praia de Itamambuca em Ubatuba, litoral Norte. Neste ano a etapa acontece de 22 a 24 de Setembro.
Com o intuito de contribuir com o crescimento da categoria feminina, o evento definirá a nova campeã nacional de 2017.
Surfistas de todo o Brasil participarão do Wizard Brasileiro de Surf Feminino, em busca do Titulo Profissional assim como das categorias de base – sub18, sub16, sub14, sub12 e sub10, tendo como novidade este ano a categoria das longboards.
Em sua terceira edição consecutiva e definindo a campeã nacional da temporada, o Wiggolly Dantas apresenta Wizard Brasileiro de Surf Feminino cresceu, ganhou novas categorias, com o longboard profissional e mais disputas de base, incluindo a sub10, atraindo atletas de todo o litoral e até do exterior. Mas o top do WCT quer mais. Não está satisfeito ainda e já anuncia seu objetivo.
“Estou dando parte da minha contribuição. Meu foco é fazer um circuito com três etapas. Elas merecem. Vou fazer de tudo para acontecer no ano que vem”, determina. “É muito gratificante fazer um evento para as meninas. A única, por enquanto. Um sonho que estou realizando, não só para mim, para a minha família, mas para todas as atletas do Brasil”, ressalta.
Guigui, como é conhecido no meio do surf, teve em casa o apoio importante na carreira de duas mulheres, sua mãe Eliane, que atua como sua empresária, e sua irmã, Suelen Naraísa, bicampeã brasileira profissional em 2009 e 2010, sempre muito próxima em sua fase de amador. Mas a ideia de ajudar as meninas não foi um pedido em casa. Surgiu ao observar a situação precária da categoria, que estava sem evento algum, sem incentivo ou patrocínios.
O surfista brasileiro explica que conta com alguns patrocinadores importantes, que estão ajudando para a realização do campeonato, mas ele ainda continua assumindo muitos custos com a família. “Tivemos vários imprevistos, mas conseguimos começar o evento bem, está todo mundo feliz. É bom. Deixei de ir para Portugal (QS 10000) para estar aqui, ver as meninas competindo e ver o sorriso delas não tem preço que pague”, destaca Guigui.
Aos 27 anos, Wiggolly está em sua terceira temporada no WCT e ocupa o 21º lugar no ranking, sendo o quarto melhor brasileiro. “Estou bem, surfando bem, com pranchas boas e bem focado mentalmente. É um ano que não consegui tantos resultados, difícil, mas estou bem tranquilo. Meu foco é terminar como top 10, quero fazer outro ótimo resultado na Europa e chegar bem no Havaí”, avalia.
O campeonato conta com sete categorias, com destaque para o título brasileiro Abrasp, com R$ 15 mil em premiação. Há, também, a novidade, o longboard, com R$ 5 mil às primeiras colocadas, além das disputas de base, na sub10, sub12, sub14, sub16 e sub18. Atletas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Alagoas, Pernambuco e Ceará, além de uma convidada da Costa Rica, participam do evento. As baterias são transmitidas ao vivo pelo www.fpsurf.com.br.
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