Definidas as últimas vagas do Billabong Pipe Masters O australiano Ryan Callinan e o havaiano Benji Brand ficaram entre os dois primeiros colocados na final da Pipe Invitational que foi disputada por 32 surfistas na quarta-feira em Pipeline no Havaí |
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![]() ![]() Ryan Callinan já participou como convidado esse ano da “perna europeia” do World Surf League Championship Tour, pela sua posição no ranking do Qualifying Series. Na França, surpreendeu ao decidir o título do Quiksilver Pro na final australiana vencida por Julian Wilson em Hossegor. Em Portugal, parou no número 1 do Jeep Leaderboard, Gabriel Medina, na terceira fase do MEO Rip Curl Pro em Supertubos. Por já ter 9.465 pontos no ranking, Callinan nem vai enfrentar os líderes do ranking na rodada inicial e pegou a vaga de Kelly Slater na sétima bateria, do australiano Wade Carmichael e do californiano Griffin Colapinto. Slater voltou para a primeira, onde estava antes do atual bicampeão mundial John John Florence cancelar sua participação. Kelly vai abrir o Billabong Pipe Masters com o sul-africano Jordy Smith e o português Frederico Morais. Outro que está voltando de contusão é Caio Ibelli, que também retorna à sua bateria original, a quarta, encabeçada por um dos concorrentes ao título mundial da temporada, o também paulista Filipe Toledo, que mora na Califórnia. O terceiro componente é o australiano Matt Wilkinson. Filipe divide o segundo lugar no Jeep Leaderboard com o australiano Julian Wilson, que entra na bateria seguinte com o catarinense Tomas Hermes e o convidado do Billabong Pipe Masters, a novidade havaiana para o CT 2019, Seth Moniz. Ambos precisam chegar na final da etapa que fecha a temporada no Havaí, para superar a pontuação atual do líder Gabriel Medina no ranking. O vice-campeão da Pipe Invitational na quarta-feira, Benji Brand, completou a sua bateria que já tinha o australiano Connor O´Leary. ![]() É aí que vai começar a contagem regressiva para Gabriel Medina na busca pelo bicampeonato mundial no Havaí. Ele confirma o título se chegar na grande final em Pipeline, então são cinco baterias para o título, cerca de 3h00 para surfar e computar as dez melhores ondas para derrotar seus oponentes, duas em cada vez que entrar no mar. A primeira batalha é contra Connor O´Leary e o jovem havaiano Benji Brand, que no ano passado também ficou a segunda vaga da triagem em Pipeline. A MATEMÁTICA DO TÍTULO – Para Medina, a decisão do título mundial é nas semifinais, pois se ele passar essa bateria já atinge imbatíveis 60.290 pontos no Jeep Leaderboard. O máximo que Filipe Toledo e Julian Wilson conseguem com a vitória no Billabong Pipe Masters é 59.785 pontos. Eles já necessitam chegar na final para superar os atuais 56.190 pontos que Medina tem no ranking, com os 57.585 que totalizariam. E vão precisar ganhar o campeonato se ele passar das quartas de final, pois Medina alcança 58.575 pontos nas semifinais. Caso aconteça uma decisão entre Filipe e Julian, o vencedor será o campeão mundial de 2018.
O Billabong Pipe Masters será transmitido ao vivo pelo www.worldsurfleague.com e pelo aplicativo WSL e pelo Facebook Live da World Surf League. No Brasil, os canais ESPN e OFF também farão uma cobertura exclusiva da decisão do World Surf League Championship Tour 2018 nos tubos do Havaí. Divulgação por: João Carvalho WSL South America Media Manager |